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Bem perto do paraíso

 

Estima-se, conforme os Mapas Numerológicos de brasileiros, que:

 

 - 34% da população brasileira nasceu para ter filho e apresenta condições confortáveis e seguras para a criação do filho.

 

- 20% da população brasileira apresenta condições desconfortáveis para a criação do filho.

 

- 46% da população brasileira nasceu para não ter filhos.

 

Conforme essa estimativa 46% da população brasileira nasceu para não ter filho. Viverá a afetividade e a sexualidade sem a presença de filho.

 

Considerando-se que o elemento humano não é capaz de dar aquilo que não tiver, podemos concluir que as pessoas que nasceram para não ter filhos – 46% - ou que apresentam condições desconfortáveis para ter filho – 20% - que representa 66% da população brasileira não reúne condições satisfatórias para ter e para criar seus filhos.

 

Projetando-se essa estimativa na sociedade brasileira podemos afirmar que:

• A população brasileira seria 66% menor.

E, assim sendo, a população brasileira seria de 72 milhões, e não, de 210 milhões de brasileiros.

 

O livre arbítrio permite que o elemento humano tenha filho sem que esteja previsto em sua vida.

Mas, o livre arbítrio não prepara a pessoa para criar o filho que teve.

E, nem será possível aprender a criar filho sem que essa questão esteja prevista no Mapa Numerológico.

Muito menos, será possível, dar aquilo que não temos.

 

O maior, mais acentuado e comprometedor desequilíbrio na sociedade brasileira é que 66% de seus componentes não foram criados adequadamente por que seus pais nasceram para não terem filhos ou apresentam situações desconfortáveis na criação de filhos.

E, portanto, não souberam criar adequadamente os filhos que tiveram.

Esses filhos, vão atuar na sociedade com atitudes e comportamentos inadequados que proporcionam desequilíbrios sociais.

 

Não é possível a sociedade desequilibrar o elemento humano.

Somente o elemento humano é que desequilibra a sociedade a que pertence.

 

Os seres humanos que não tem filhos previstos ou que apresentam desconforto na criação de filhos, vieram para uma vida física sem a necessidade de dar continuidade à família.

São seres que precisam evoluir por outras questões que não sejam a presença de filhos em suas vidas.

 

Os laços familiares é a mais significativa expressão de amor encontrada na raça humana.

Fisicamente não existe maior ligação do que aquela com as pessoas do mesmo sangue.

Durante uma vida terrena o elemento humano poderá e, deverá ter, novos laços com os demais seres humanos que não sejam seus familiares.

Mas, nenhum laço deveria ser mais forte e mais importante do que os laços com os seres da família. Aqueles considerados fisicamente como do mesmo sangue.

 

Considerando-se família somente as de 1ª geração: pai, mãe, irmão (a), filhos (as) e avós. As demais figuras da família não pertencem a essas questões aqui expostas.

Para quem não está previsto de ter filho a ligação familiar mais significativa deve ser com o pai, a mãe, irmãos(as) e avós.

 

No Cosmo/vida espiritual, os seres têm por hábito unirem-se para viverem situações conjuntas e assim compõe – ainda no Cosmo – as suas famílias.

Esses elos familiares poderão existir por milênios, por centenas de anos ou somente por algumas décadas.

A família criada no Cosmo, que será montada no plano físico, prevê que os seres que compõe essa família – aqueles da 1ª geração – vão se apoiarem mutuamente para conseguirem viver a vida física.

Esse apoio familiar previsto existe para todo elemento humano que nascer no planeta Terra. Independentemente, de ter ou, não ter filho, previsto em sua vida.

 

Os desequilíbrios sociais são resultados do desequilíbrio na criação dos filhos. Que, quando adultos, reproduzem os ensinamentos incorretos implantados na sua criação pelos pais que não tinham filhos previstos em suas vidas ou que tinha desconforto na criação de filho.

 

Não se aprende como criar filho.

A pessoa nasce sabendo conforme o seu Mapa Numerológico.

A Numerologia Pitagórica orienta sobre filho(a):

1 – Que o ideal é ter apenas 1 filho(a).

2 – Ou, no máximo, 2 filhos(as) com a diferença mínima de 9 anos, entre um filho e outro filho.

3 - Que o período de idade para ter filho(a) seja entre 29 a 45 anos.

 

Sabemos ser cômodo e confortável acreditar que é a sociedade que desequilibra o elemento humano.

Mas, a sociedade não tem vida própria. Somente funciona através de seus componentes.

Então, por questões óbvias, a sociedade somente reflete os comportamentos e as atitudes das pessoas.

Se, somente os 34% dos seres humanos que nasceram preparados para terem filho, tivesse filho, a sociedade e o mundo em que vivemos seria muito melhor.

 

Teríamos no Brasil:

Mais espaço natural para seus habitantes.

Diminuição de 66% na criminalidade.

Diminuição de 66% no desemprego.

Melhores escolas. Melhores hospitais.

Transporte público cômodo.

Assim sendo, estaríamos bem perto do paraíso.

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