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Revelam os Deuses

 

Revela DUVERNNA - A Deusa dos Deuses

Em meados do segundo século da nova era fui agraciada com um presente da Deusa SUDARFAT.

Ao abrir a embalagem uma nova ave alçou voo.

Contemplando o voo dessa magnífica, porém, inusitada ave, pude perceber que seu hábito de voar diferia dos demais pássaros então conhecidos.

Partia do solo em direção absoluta numa linha ascendente para o infinito.

E depois de quase imperceptível retornava, na mesma linha, agora descendente em direção ao ponto de partida.

 

Indaguei a SUDARFAT, a Deusa da transformação, a que nome essa ave atenderia?

SUDARFAT em sua leveza estonteante já não se fazia mais presente.

Eu desejara também lhe perguntar por que havia me presenteado.

Mas, sem a presença da Deusa da Transformação seria impossível obter qualquer resposta.

Dos Deuses sobre meu comando, SUDARFAT é a única capaz de desaparecer.

Seria em vão minhas tentativas de localizá-la nesse momento.

Até por que, sua ausência repentina e despercebida por mim, embutia algum significado.

 

A nova ave mantinha seus voos em repetidas tentativas de me chamar à atenção.

Partia de meus pés em direção ao infinito e voltava notoriamente aos meus pés.

Sentei-me sobre a pedra filosofal, local desejado por todos os Deuses, e dali fiquei a contemplar o voo magnífico, magnânimo e preciso dessa nova habitante do Olimpo.

 

Repentinamente comecei a lembrar de meu pai, o Deus Rufoni.

Lembrei-me exatamente das histórias que me contava sobre minha mãe e sua Deusa.

 

“Querida filha, sabemos que não podes conhecer a bela mãe que tivestes. Ainda criança, sem fala, sua mãe e minha Deusa teve que partir rumo ao infinito em tarefa específica destinada a evolução de alguns seres.

Sua criação e evolução ficou então destinada a mim.

Mas saiba que sua mãe, a minha Deusa, tem tarefa das mais significativas na evolução humana.

No entanto, essas tarefas solicitam a presença constante de sua mãe, razão dela estar ausente em sua vida.

Porém, amada criança, posso lhe afirmar, com a certeza que os Deuses têm sobre a vida, de que em determinado momento, quando você já Deusa do Olimpo, sua mãe se apresentará a você.

Não sei lhe dizer de que vestimenta ela estará possuída.

Nem mesmo com que nome se fará conhecer.

Sei apenas lhe informar que sua presença será marcante, inesquecível e transformadora.”

 

Meu querido pai, o Deus Rufino, esteve em minha vida sempre presente.

E no dia em que me tornei Deusa em minha frente e dos demais Deuses do Olimpo ele se desintegrou.

E as partículas de seu corpo vibracional foram levadas pelo vento cósmico em direção ao planeta Terra.

 

Deusa SUDARFAT não poderia ter-me dado presente mais significativo.

E nem pelas mãos de outros Deuses esse presente poderia chegar a mim.

 

O Passageiro.

Alguns seres humanos, estimasse em torno de 10% da população terrestre, terão que, em determinado momento alçar voo em viagem evolutiva.

As passagens, de ida e volta, foram adquiridas no plano cósmico.

Com data, horário e segundo determinados.

Obviamente não poderão ser transferidas ou canceladas no plano terrestre.

Para o passageiro haverá 3 opções:

1 – Fazer a viagem levando muita bagagem.

2 – Fazer a viagem sem bagagem.

3 – Fazer a viagem fingindo não estar viajando.

Não há a opção de não fazer a viagem.

 

A orientação dos Deuses é a de que quanto mais leve for o passageiro menor será o desconforto.

 

A viagem de ida tem duração de 9 anos. Igualmente a de volta.

Na aeronave destinada a viagem evolutiva não há tripulação.

O espaço da aeronave é determinado pelo passageiro.

No comando da aeronave evolutiva poderá estar o passageiro como piloto.

Ou se o passageiro seguir as orientações da Numerologia Pitagórica na viagem de ida o piloto poderá ser o Numerólogo prestador do serviço.

E na da volta o piloto será o passageiro e o Numerólogo prestador do serviço e o orientador do voo na torre de controle em terra.

A aeronave partirá exatamente na data e horários acertados no plano cósmico independente da vontade do passageiro.

O passageiro estará exatamente no local acertado para o embarque.

Após o embarque do passageiro a aeronave parte em reta ascendente em direção ao ponto marcado como chegada.

Do solo de decolagem ao ponto marcado de chegada serão 9 anos seguidos e ininterruptos.

Durante o trajeto o passageiro sentirá reações diversas.

Até então não presenciadas em sua existência.

O sistema de comunicação com seus semelhantes será, por vários momentos, ineficiente.

Porém, com os Deuses, estará em comunicação ininterrupta.

 

Na aeronave não há alimentação e nem vestimentas.

Serão essas as únicas duas preocupações do passageiro no decorrer da viagem de ida se o piloto for o Numerólogo.

Se não, pilotar a aeronave será a primeira preocupação do passageiro seguidas das outras duas.

Durante a viagem de ida não adiantará estocar alimentos, roupas ou qualquer outra provisão.

O próprio ar da aeronave se incumbira de providenciar a desintegração dos estoques armazenados pelo passageiro.

O próprio solo da aeronave fará germinar os ingredientes necessários à manutenção do passageiro.

Sempre nos momentos determinados pelos Deuses e nas quantidades apropriadas.

 

Nos momentos de acentuada solidão onde as lágrimas fazem-se presentes, ou que a ausência delas indicam o esgotamento do estoque lagrimal, o passageiro poderá sentar bem rente a janela da aeronave e olhar para o infinito.

Nesse momento, um anjo dourado se fará presente no céu carregando lembrete divino com a seguinte frase:

“Caro passageiro, enquanto você desejar viajar a aeronave se manterá em seu curso correto.”

 

Durante o percurso de ida, quando os Deuses decidirem, algum tripulante poderá se fazer visível na aeronave.

Um humano do mesmo sangue do passageiro, ou um anjo vestido de humano.

A viagem de ida de 9 anos terá o seu ponto culminante de ascensão.

Nesse momento todos os Deuses estarão à disposição do tripulante.

Desde que estes os convoquem.

No ponto culminante a aeronave poderá apresentar turbulências que representam as escolhas indevidas que o passageiro fez nos 4 primeiros anos de sua viagem evolutiva.

As turbulências serão apenas mensagens para que o passageiro reavalie seus comportamentos a bordo e os modifique conforme as orientações dos Deuses.

Comportamentos modificados, conforme as orientações dos Deuses, indicará mais 5 anos de viagem sem turbulências.

Comportamentos não modificados ou alterados parcialmente produzirão turbulências na aeronave.

As turbulências, por mais intensas que se apresentam, nunca indicarão a queda da aeronave.

A aeronave caminhará até ao ponto marcado como chegada independente das atitudes do passageiro.

No entanto, os comportamentos não modificados e ou alterados parcialmente implicarão em turbulências, não previstas, na viagem de volta.

Na data, horário e segundo marcados na passagem de embarque a aeronave fará o pouso no ponto marcado como chegada.

Ao aterrissar da aeronave o passageiro será recebido pelo Deus SYPEMONEI. A Divindade da sabedoria.

Será ELE o responsável pelos cuidados na recuperação do passageiro.

Durante um ano completo Deus SYPEMONEI cuidará do passageiro, com dedicação exclusiva e ininterrupta até sua recuperação total para a viagem de volta.

Durante o período de recuperação do passageiro os demais Deuses são os responsáveis pela recuperação da aeronave para a viagem de volta.    

Deus SYPEMONEI ao fim da recuperação faz a seguinte revelação.

“Percebestes passageiro que sua aeronave não tinha motores?

Sabes como ela voava?

Erguida, carregada e conduzida pelos 9 Deuses do Olimpo;”

 

Feita a tarefa de recuperação Deus SYPEMONEI encaminhará o passageiro ao Deus GUREDAANT. A Divindade da liderança.

Na viagem de volta Deus GUREDAANT estará, por 4 anos seguidos, como tripulação na aeronave ao lado do passageiro guiando seus caminhos de volta.

Findo o 4º ano da viagem de volta, a contar da data final da recuperação do passageiro, Deus GUREDAANT se despedirá do passageiro.

 

Nesse instante, a Deusa MARLOETT.

Deusa da fala assumi o comando da aeronave por um ano.

Deusa MARLOETT por sua característica divina (a fala) irá transmitir ao passageiro todas as informações necessárias para o restante da viagem.

Nos 9 dias anteriores de completar o seu tempo na aeronave a Deusa MARLOETT promoverá uma festa na aeronave. Todos os Deuses serão convidados e se farão presentes.

Durante os nove dias de festejos em comemoração à viagem do passageiro, o mesmo poderá conversar diretamente com cada Divindade e solicitar DELAS as orientações que desejar.

 

Nos 3 anos restantes da viagem de volta o passageiro seguirá sozinho na aeronave.

No entanto, a qualquer momento poderá convocar a presença do Deus que desejar. E esse se fará presente e prontamente atenderá.

Na viagem de volta a aeronave fará aterrisagem no ponto de chegada um ano antes.

Ao desembarcar da aeronave o passageiro será recebido pela Deusa DUVERNNA.

A Deusa dos Deuses.

ELA o encaminhará ao Olimpo (moradia dos Deuses) e lá o passageiro permanecerá como morador por 1 ano.

Findo o prazo, na data, horário e segundo, acertados no cosmo para término da viagem o passageiro é encaminhado ao ponto de partida da viagem.

E ali, abençoado pelas 9 Divindades, retorna a sua vida.

 

Explica a Deusa DUVERNNA. Deusa dos Deuses.

O presente que recebi da Deusa SUDARFAT era a representação de meu Renascimento para uma nova vida.

Mesmo como Deusa tive que renascer para poder estar preparada para assistir os humanos em sua trajetória terrestre.

Em minha viagem pela aeronave descobri tempos depois que não havia aeronave alguma.

Aquele lindo pássaro que Deusa SUDARFAT me presenteou emprestou-me suas asas para que eu pudesse voar nessa minha viagem evolutiva chamada Renascimento.

E quando fui levada ao Olimpo no fim de minha viagem vi que o pássaro era na verdade minha querida mãe.

E entendi por que ela se fez ausente em minha vida.

Sempre empresta suas asas para os humanos renascerem.

E sem asas não tem como voar de volta ao Olimpo moradia dos Deuses.

Minha querida mãe vocês humanos a conhecem pelo nome de Fênix.

 

 

Revela GUREDAANT. O Deus da Liderança.

Antes de iniciar meu relato desejo deixar aqui registrada minha gratidão por Tomimucarane o ser sábio que conduziu minhas vivências para tornar-me um Deus.

 

Como sabes para tornar-me Deus foi preciso descobrir que para liderar não bastava apenas seguir as ordens ou os caminhos determinados.

Nem mesmo apenas as vitórias conquistadas foram suficientes para determinar minha evolução.

Para tornar-me o Deus da Liderança foi preciso descobrir que deveria eu caminhar pelos meus próprios caminhos.

 

Pretendo agora transmitir minhas experiências já como Deus.

Passar minhas vivências como o humano, que após descobrir seu caminho e cumprir suas tarefas, tornou-se Deus.

 

Como a ti foi relatado anteriormente tornei-me o Deus da Liderança no início do novo tempo, conhecido por vocês como a era de Peixes.

 

Confesso que a condição de Divindade é deveras confortável.

Um posto rodeado de satisfação e de imensurável responsabilidade na evolução humana.

Minhas atividades nem sempre foram fáceis.

Parece-me hoje que a liderança é na verdade um grande risco.

Caminhar apenas com a preocupação de dirigir a sua própria evolução é muito mais cômodo e com menos riscos do que a de comandar a evolução alheia.

No entanto, foi essa a minha escolha.

E é assim que relato agora a vocês a vivência do comando geral do universo.

 

O comando geral do universo.

Nós, Deuses, temos por hábito, no mínimo a cada 100 anos, sentar-se sobre a pedra filosofal.

Esse monumento de sabedoria foi instalado no Olimpo (morada dos Deuses) com o objetivo de proporcionar a seu usuário a descoberta de que necessita naquele instante evolutivo.

Confesso que no início não me sentia confortável em sentar na pedra filosofal.

Dado as minhas próprias características, afinal sou o Deus da Liderança, não tenho muito a ver com filosofia.

Para mim a vida é muito mais prática do que subjetiva ou filosófica.

Como não tinha espontaneamente o hábito de sentar-me na pedra filosofal DUVERNA (A Deusa dos Deuses) me convoca ao Olimpo a cada centenário de evolução e gentilmente convida-me a sentar sobre a pedra filosofal.

Era uma de SUAS funções em relação aos Deuses que comandava.

 

Sabia que vários Deuses tinham ali descoberto respostas a suas indagações.

 

Os humanos têm por hábito acreditarem que o posto Dévico é perfeito e, portanto, um Deus não pode ter dúvidas.

Realmente não temos dúvidas. Mas temos indagações.

Descobertas que precisamos ainda fazer para poder continuar em nossa evolução.

 

Por volta do ano 200 da era de Peixes certa indagação acompanhava meu SER de maneira presente e constante.

Por sua persistência resolvi então, espontaneamente, sentar-me na pedra filosofal.

 

Mal havia sentado sobre a pedra e um quadro colorido começou a ser desenhado em minha frente.

Como numa grande tela pintada com esmero e graciosidade a vida humana estava ali representada em suas incontáveis e não enumeradas facetas.

Passei a observar atentamente aquele quadro vivo pintado a minha frente.

Havia uma agilidade no esboço e na concretização das tarefas humanas que me surpreendia.

Não sabia na verdade se era apenas um quadro vivo ou a realidade da vida humana.

Passei, acredito eu, em torno de alguns dias apenas observando essa magnífica pintura viva.

 

Passados esses dias de observação constante e ininterrupta desloquei minha visão para outro rumo.

Olhando um pouco acima do quadro pude perceber que havia um cone de voz.

O cone de voz é utilizado em momentos dévicos quando o Universo deseja falar com os Deuses.

E de lá o som Universal perguntou-me:

“Deus GUREDAANT tens ainda aquela indagação que o trouxe espontaneamente ao Olimpo?”.

Demandei alguns momentos para responder à pergunta efetuada.

No contemplar admirativo do quadro pintando a minha frente na verdade tinha esquecido o motivo que me levara espontaneamente à pedra filosofal.

Naquele instante da pergunta relembrei-me da indagação que me acompanhava persistentemente por tempos. E respondi:

- Sim ainda a tenho em meu campo vibracional.

Completou o som universal:

“Faça-a então!”

- Em minha jornada como Deus da Liderança deparei-me com vitórias e conquistas consideráveis.

No entanto, pude confirmar que certas conquistas carregam em si um preço muito maior do que a batalha pela vitória.

Pude perceber que certos humanos despenderam consideráveis energias para alcançar suas conquistas.

Entretanto, após a vitória e ainda cansados pelas batalhas, as suas conquistas representaram um preço consideravelmente mais acentuado do que a batalha conduzida.

Minha pergunta é:

Por que a vitória não traz somente a satisfação dado que as energias gastas na busca da conquista são consideráveis e por vezes desgastantes?

Informou o som universal:

“Caro Deus GUREDAANT da maneira como relatou tua indagação os humanos não vão entende-la.”

Nesse momento pensei:

Se não estou sendo capaz de relatar minha indagação é por que ainda não tenho claro em mim qual é a questão a ser descoberta. E completei:

- Solicito que minha descoberta seja transferida para outro momento.

Respondeu-me o som universal:

“Que assim seja caro Deus GUREDAANT.”

 

Passei os próximos dias sentado na pedra filosofal apenas refletindo.

Assim que o som universal encerrou nossa conversa o quadro e o cone desapareceram de meu raio de visão.

Durante esses dias de reflexão permaneci calado.

Até por que, no local onde a pedra filosofal está instalada não é permitido mais do que um Deus ao mesmo tempo.

Sei que estás curioso em saber mais sobre a pedra filosofal.

Até por que não sou o primeiro a falar dela.
A Deusa DUVERNA já havia relatado sua existência.

Tenha calma.

Em determinado momento UM DE NÓS contará em detalhes sobre esse monumento do Olimpo.

 

Foram dias de consideráveis reflexões.

Lembrei de minha vida como humano.

De minhas batalhas nas tentativas de vitórias.

No desejo de tornar-me o Deus da Liderança.

Da condução exemplar do ser sábio Tomimucarane na minha evolução para tornar-me um Deus.

E, em minha trajetória como o Deus da Liderança.

Minha indagação teve origem nessa trajetória.

 

Ao conduzir os humanos em suas batalhas com o objetivo de realizar a sua vitória pude perceber que após a vitória certos humanos desenvolviam a tristeza. 

Em primeiro instante eram invadidos pelo prazer da conquista.

Para em seguida, ao viver a conquista, eram abarrotados pela decepção.

Não com a conquista, mas sim com a utilização dela.

E então, a tristeza era instalada.

 

Nós Deuses não somos mais possuidores da ingenuidade que acompanha os humanos. Nossos postos requerem o acúmulo de vivências que incorporadas corretamente transformam-se em mecanismos evolutivos.

Já havia observado que o grupo de humanos que desenvolviam a tristeza após a conquista tinha um mesmo ingrediente presente.

Suas conquistas não eram somente para eles.

Lutaram para conquistar algo em comum.

E assim seus semelhantes foram também favorecidos com suas conquistas.

Esse favorecimento sempre me pareceu saudável, vês de que o egoísmo não é um caminho aconselhável a evolução. 

A tristeza que nascia no conquistador era de verificar que seus semelhantes, usuários de sua conquista, não a valorizavam.

E por vezes até a desprezavam.

Como Deus e observando os humanos via nascer no coração do conquistador a semente da tristeza.

Que se desabrochava como dor.

E que quando desenvolvida era a plantação que alimentava a vontade de não mais implantar batalhas.

Passando então considerável tempo no sofrimento sem manter viva a chama da conquista.

Sabemos, EU e você, que sem conquistas não há evolução humana.

A indagação que me acompanhava residia no fato de como uma vitória poderia ter sido transformada em tristeza, dor e desencanto pelas conquistas?

Agora sim consegui expor minha indagação.

 

Terminado esse período de reflexão.

Pensei em convocar o som universal pelo cone de voz.

Nem foi preciso. Materializou-se em minha frente e afirmou:

“Sabemos que agora todos entenderam sua indagação.

As conquistas, elemento que quando ausente não há evolução, têm duas etapas distintas e independentes.

A energia originária e a vitória.
Falemos então sobre a vitória.

A vitória, resultado das batalhas de conquistas, quando compartilhada produz mais vitórias. O compartilhamento produz crescimento que abre caminhos para novas vitórias.

Do ponto de vista evolutivo o compartilhamento da vitória é o procedimento mais seguro para a ampliação das conquistas.

Quanto a energia originária podemos afirmar que se ela for desenvolvida com o objetivo de compartilhar produzirá dor e sofrimento.

O conquistador deverá, única e exclusivamente, desenvolver a energia originária somente sobre o ângulo de suas necessidades. Se o fizer considerando ou desejando favorecer alguém, mesmo as pessoas de seu sangue, chegará à vitória, mas será acometido da tristeza e de seus desdobramentos.

Tal fato ocorre por que somente serão consideradas na evolução humana as conquistas adquiridas individualmente.

Nenhuma conquista alheia que tenha sido compartilhada será considerada na evolução humana dos favorecidos.

É sábio compartilhar a vitória.

Inadequado ser movido (desenvolver a energia originária) para conquistas com a intenção de favorecer alguém.

 

Explica GUREDAANT O Deus da Liderança

Alguns séculos, exatamente no século 7, depois dessa minha inesquecível experiência na pedra filosofal descobri a verdade sobre o comando geral do universo que se expressa pelo cone de voz.

Esse comando de voz são as gravações cósmicas de todas as vivências que tivemos.

Sempre que nossos pensamentos registraram nossas vivências elas são gravadas em voz no Universo.

Na condição de Deuses temos acesso a esse Universo.

Um Universo individual e único para cada Ser.

Além da resposta a minha indagação que me levou espontaneamente a pedra filosofal também descobri que as respostas estão na verdade ao nosso redor. Bastando apenas acessá-las através da indagação e da reflexão.

Para os humanos o seu acesso acontece pelo sentir e não pela audição.

 

 

Revela NEROW O Deus da União

Quando Duverna – a Deusa dos Deuses - me chamou ao Olimpo pensei tratar-se de mais uma reunião de Deuses.

Ao chegar notei que os demais Deuses não haviam sido convocados por nossa Deusa. A MÃE dos humanos, dos Deuses e da vida que se desenvolve em todos os planos que a vista humana pode avistar. E também todas aquelas que a prospecção de nós Deuses pode chegar.

 

Nunca tinha visto Duverna tão meiga e emocionada.

Nossa querida Deusa estava sentada na pedra filosofal.

Quando me aproximei pude então verificar sua inesquecível vestimenta.

Nossa Deusa sempre foi linda em sua apresentação.

Sempre meiga.

Nesse dia algo de exuberante teria acontecido com nossa Deusa.

A seu redor pairavam suaves e esvoaçantes pelugens de cores avermelhadas claras como se dançassem seguindo as emanações das emoções que nossa Deusa emitia.

Não consegui identificar a quantidade dessas pelugens a SEU redor.

Todo Olimpo tinha sido tomado pelo dançar suave.

Quando cheguei passando por entre as suaves pelugens na tentativa de aproximar-se, Duverna estava com seu olhar fixo na montanha das razões.

Essa é a mais alta e mais larga montanha do Olimpo.

Certa vez tentamos, nós Deuses, dimensionar o tamanho da montanha das razões em relação ao planeta Terra e ficamos surpresos.

Uma pequena parte dessa montanha possuía território maior que o sistema solar.

A montanha das razões é alimentada, em sua massa, incessantemente.

Ela acumula, incessantemente, as perguntas humanas em busca de respostas.

As perguntas humanas são diretamente encaminhas ao Olimpo e alojadas na montanha das razões para que não atrapalhem a evolução humana.

Se todas as perguntas permanecessem ao redor dos humanos tornaria seu equilíbrio mental comprometido.

E também para que nós Deuses possamos encaminhá-las ao ministério da revelação.

O ministério da revelação é um dos suportes aos Deuses do Olimpo.

Nele trabalham arduamente seres cósmicos que já esgotaram sua evolução e desejam colaborar com a evolução planetária.

No ministério da revelação tem o departamento das mães.

Aqui colocado com esse nome para que fique clara essa nossa revelação.

 

O departamento das mães

Essa ala do ministério da revelação é composta por salas redondas.

Quando um ser cósmico tem autorização para adentrar na sala algo de mágico acontece.

Somente um Deus do Olimpo poderá encaminhar o ser cósmico até a sala.

Justamente o Deus ao qual o ser cósmico endereçou suas perguntas.

Deus esse que as encaminhou, com autorização de nossa Deusa, ao ministério da revelação.

 

Os seres cósmicos do ministério da revelação levantam toda história evolutiva desse ser humano em relatórios visuais e projetivos. Nesses relatórios estão inclusos os pensamentos, as vontades, os sentires e as ações de toda história evolutiva desse Ser.

Depois de analisados e sentidos o relatório da história evolutiva desse Ser então se estabelece um plenário.

 

Duverna, nossa Deusa, comanda essa reunião de seres cósmicos com o Deus que recebeu e encaminhou a pergunta do ser humano.

Nesse plenário são estudadas as possibilidades e as consequências da revelação que o ser humano solicitou através de suas perguntas encaminhas a montanha das razões.

O plenário somente foi estabelecido na era de peixes por duas vezes.

Uma, por volta do ano 600. E outra exatamente em 1873.

Fui eu, Deus Nerow, chamado ao Olimpo exatamente para participar do 3º plenário. O primeiro da era de aquário.

 

Depois que o plenário decidir favoravelmente a revelação o Deus que encaminhou a pergunta é encaminhado à sala redonda.

Como a pergunta que o ser humano havia a MIM encaminhado referia-se a questões de sua mãe, fui então, após a decisão favorável do plenário, encaminhado ao departamento das mães. 

Lá chegando meu condutor gentilmente despediu-se.

E automaticamente suaves e esvoaçantes pelugens de cores avermelhadas claras encaminhavam meu corpo vibracional para a sala da mãe.

A mãe do ser humano que havia encaminhado suas perguntas.

A sala é redonda e não tem portas.

Nosso campo vibracional penetra nas paredes sensitivas da sala.

Ao adentrar percebi que as suaves e esvoaçantes pelugens de cores avermelhadas claras não me acompanhavam mais.

Olhei a sala redonda em toda sua extensão.

Percebi que não somente as paredes, mas também o teto e o chão eram compostos de materiais sensitivos.

 

Concentrei-me na pergunta que o ser humano tinha encaminhado a MIM.

E magicamente nas paredes, teto e chão começam a serem projetados os depoimentos de todas as mães que esse ser teve em sua evolução cósmica. Inclusive a mãe atual.

Oportuno lembrar que nós Deuses não se comunicamos pela palavra, mas sim pelas sensações emanadas.

Quando o Deus que está na sala registrou em seu campo vibracional todas as emanações é então orientado a retirar-se da sala redonda das mães.

Retorna imediatamente a suas tarefas na evolução humana.

Aguardando o chamamento de nossa Deusa Duverna.

 

Explica Nerow. O Deus da União

Minha chegada ao Olimpo atendendo ao chamamento de Duverna continha revelação inesquecível.

Quando Duverna, sentada na pedra filosofal e rodeada pelas suaves e esvoaçantes pelugens de cores avermelhadas claras, identificou minha aproximação virou-se em minha direção.

Levantou-se da pedra filosofal e veio em minha direção.

Até por que na pedra filosofal somente um Deus pode permanecer.

 

Duverna irradiava tamanha emoção que para mim, Deus Nerow, foi difícil controlar minhas sensações.

Meigamente pegou em meu braço e juntos caminhamos pelo Olimpo.

Pude perceber que em nossa caminhada as suaves e esvoaçantes pelugens de cores avermelhadas claras iam automaticamente e suavemente abrindo caminho a nossa frente.

Quando estávamos próximos ao ministério da revelação Duverna esclareceu:

“Caro Deus Nerow informo que a pergunta de seu ser humano será atendida.

Após análises, deliberações e considerações foi concluído que esse ser humano poderá receber a revelação que solicitou com sua pergunta.

Caro Deus Nerow o trabalho que fizeste de registrar em seu campo vibracional todas as emanações das mães foi exemplar e fundamental para a liberação da revelação.

Assim, querido Nerow, terá que preparar-se para providenciar, nesse humano, a revelação liberada. “

Duverna nesse momento postou-se a minha frente e segurando minhas duas mãos pronunciou:

“Forma-se agora a corrente vibracional necessária a preparação e execução da revelação.”

Permaneci 9 dias seguidos no Olimpo em preparação.

Foram determinados 4 ajudantes para essa minha tarefa de revelação.

Todos, seres cósmicos com considerável experiência no ministério da revelação.

No dia, mês, ano, hora, minuto e segundo marcados estávamos nós cinco postos no caminho do ser humano que enviou a pergunta.

Seria EU o responsável pela implantação da revelação.

Os 4 ajudantes, com seus corpos vibracionais, formavam cordão vibracional para que outros seres não pudessem se aproximar.

Já que estávamos todos nós no planeta Terra e bem próximos ao chão terrestre.

Foi então que o ser humano foi encaminhado em nossa direção e ao adentrar no cordão vibracional direcionado diretamente a MIM.

Num ato preciso e exequível plantou-se, nesse ser humano, a 1ª revelação do 3º milênio e a 3ª revelação da nova era.

 

Quando a revelação é desenvolvida no ser cósmico o processo é mais fácil e cômodo.

Quando a revelação é implantada no ser humano, devido ao corpo físico grotesco, se comparado ao campo vibracional, produz evento físico repentino, dolorido e sem sequelas.

 

Oportuno informar que a montanha das razões contém infindáveis perguntas.

E que todas são respondidas, conforme direitos de seus emitentes, pelos seres cósmicos do ministério da revelação.

Quase a totalidade dessas perguntas é sobre as questões relacionadas à vida atual do ser humano.

Somente as perguntas que estão relacionadas a histórias evolutivas passam pelo processo aqui descrito. E que produz interferência dos Deuses na vida terrena.

 

O reflexo da montanha das razões pode ser avistado do planeta Terra.

Olhando para a Lua, a imagem determinada como São Jorge em seu cavalo abatendo o dragão, é o reflexo da montanha das razões.

Notável caro humano!

A Lua é um satélite da Terra que reproduz a montanha das razões.

Isso significa, numa linguagem alegórica, que cada ser humano possui ao seu redor uma “lua individual” que reflete a montanha das razões.

A Lua satélite da Terra reflete a luz do sol produzindo claridade no Planeta.

A “lua individual” satélite de cada ser humano deveria também produzir luz clareando a vida humana.

Isso não ocorre por que a “lua individual” permanece mais tempo em eclipse ao redor do humano. Esse eclipse ocorre pelos pensamentos inadequados que o ser humano carrega.

E, assim sendo, seu “satélite individual” não consegue emanar as respostas a suas perguntas.

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